terça-feira, 29 de setembro de 2009
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Obrigada por seres minha tia, de quem guardo as melhores recordações no coração.
domingo, 27 de setembro de 2009
É claro que se faz reciclagem de lixo cá em casa!
Quando começámos à procura de um caixote do lixo, e com a difusão tão grande que existe de informação a apelar para as questões ambientais, pensávamos que iríamos encontrar muitos modelos de oferta.
A conclusão é que ainda não existe grande coisa. Ou se opta por modelos em plástico, exageradamente grandes para a maior parte das nossas cozinhas (era um destes que tinha na cozinha da antiga casa), ou modelos só de inox, mais maneirinhos, é certo, mas a maior parte com divisórias tao diminutas, que de certo na primeira utilização o recipiente fica logo a abarrotar.
E andámos numa de compra-não compra durante semanas a fio, sempre atentos a todos os modelos de caixotes que nos apareciam pela frente. Enquanto não encontrámos o tal, fomo-nos socorrendo de sacos de plástico.
Gostávamos especialmente de um modelo, que a pouco e pouco começámos a ver em algumas lojas (quando as modas pegam, pegam a sério...). Mas por incrível que pareça, este mesmo modelo apresentava-se, na maior parte das vezes, sem pedal de levantamento da tampa. O sistema era mesmo manual (usar da mãozinha para levantar a tampa que se separava do resto do balde).
Este sistema de levantamento manual, a meu ver é tudo menos funcional numa cozinha.

As garrafas de vidro colocamos dentro de um saco de plástico e quando vamos à rua imediatamente livramo-nos delas, sem acumulações.
Estas são as soluções escolhidas por nós. Certamente que cada um(a) terá as suas, mas o mais importante de tudo é que não nos esqueçamos de reciclar o lixo. O planeta agradece!
sábado, 26 de setembro de 2009
Um quarto que começa a ter a nossa cara


quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Para a tia L.
Vou pedir muito por ti...
Vou acreditar, com todas as minhas forças, que tu vais conseguir...
Gosto tanto, tanto de ti e acho que nunca te cheguei a dizer isto...
terça-feira, 22 de setembro de 2009
O melhor é optar por não ter móveis em casa
Ainda nem tinha comprado a casa, e já folheava revistas de decoração, quando dou de caras com uma cabeceira branca, muito simples, de madeira maciça e acabamento envelhecido (decapé nas arestas). Mostrei-a ao P. e ele concordou que aquela viesse a ser a nossa futura cabeceira. Vi outras, estudámos várias opções, mas parece que não há amor como o primeiro, aquele que não é nada de especial para os outros, mas que para nós é um assombro.







segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Porque nunca tiro a toalha da mesa
Atenção que a minha resposta só se aplica à mesa da cozinha. Numa mesa de sala (que ainda não tenho e nem sequer foi encomendada) as coisas passam-se de maneira muito diferente.
A razão ou razões porque o faço?
Gosto de simplificar o que é para ser simplificado e prático.
No nosso caso, em particular, uma toalha resguardo faz-nos muita falta. Por uma questão de protecção, porque trazemos tudo para cima da mesa e é na mesa que nos servimos. Achamos mais cómodo. Há que saber tirar partido da mesa que é grande.
Eu acabo por usar a minha toalha anos 50, não como toalha escondida, por baixo de outra de pano, mas como a toalha.
Por isso, fiz questão de a escolher com cuidado, já que é efectivamente para ser mostrada (ainda não me lembrei de comprar outra).
Na hora das refeições colocamos os nossos individuais em cima e são esses que "dançam" da gaveta para a mesa e da mesa para a gaveta. Pequeninos, cada um pega no seu e fácil de sacudir no lava-louça. Se, porventura, calha sujar alguma coisa da toalha-resguardo, passa-se um paninho húmido com um nico de detergente e voilá, limpeza feita.
Não tenho pachorra para monta mesa, desmonta mesa. Assim arranjei a estratégia de ter sempre mesa posta, sem que, no entanto, dê a sensação de cozinha desarrumada por conta da mesa. Aliás, faço sempre questão de ter a cozinha arrumada.
Não me preocupo nada em acabar por não mostrar a mesa, por não ter de me preocupar por arranjar uma fruteira ou outro acessório para pôr no centro.
As refeições acabam e tudo sai da mesa. Mantém-se arrumada mas vestida :P
domingo, 20 de setembro de 2009
Não quero bichos na abertura do meu blog
Estas duas semanas foram muito intensas, em termos de trabalho. Por isso, novidades... novidades, para postar aqui... não as há. Anda tudo parado. As minhas ideias estão congeladas por falta de tempo :(
Visitámos várias lojas, e grandes superfícies, à procura de um móvel que pudesse ser colocado na varanda, para libertar os detergentes, e outros utensílios de limpeza da minha cozinha. Se bem se recordam, já aqui tinha dito que queria evitar a coabitação entre aqueles mamarrachos cinzentos e o nosso futuro jardim de apartamento (a haver "casamento", seria uma escolha de casal muito pouco romântica). O jardim está projectado para a varanda da sala e inicialmente também pensámos colocar aí o armário.
Andámos à procura daqueles abrigos de madeira, mas tudo quanto encontrámos é de dimensões que não contemplam varandas de apartamento. Depressa chegámos à conclusão que tinhamos de abandonar essa ideia e voltar aos armários cinzentões. E lá nos mentalizámos...
Mas do mal o menos, encontrámos um modelo que, dentro do género, reuniu de imediato a nossa simpatia. As portas têm um padrão a imitar madeira (até têm relevo, a imitar a textura e os veios da madeira). Lá fizemos a nossa compra e acabámos por o colocar na varanda da cozinha. Ao fim e ao cabo, é a essa varanda que me dá mais jeito deslocar, para ir buscar todas as coisas de que preciso. Está por baixo do estendal da roupa e ainda rouba algum espaço de corda, mas como tenho muitas cordas e ainda um daqueles estendais móveis, não tem causado, por agora, mossa alguma.

E com este novo post, apresento-vos a solução-arrumação que arranjámos para a varanda, que acabou por não ser a varanda do nosso "futuro jardim". Ao mesmo tempo, desencantei um bom pretexto para me livrar do último post :P
sábado, 12 de setembro de 2009
O pesadelo em que nos metemos


sexta-feira, 11 de setembro de 2009
A TV amarela





segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Na cozinha...
Ofereci-lhe os meus cactos, e entre outras miudezas, os pratinhos pequenos, bem antigos, que tinha guardado para um propósito qualquer.


Como também já tinha pintadas umas prateleiras e suportes, convenci o P. a não arrumar o berbequim e a fazer-me a vontade.
Mesmo por cima dos meus cestos coloridos, ficaram as prateleiras para os meus frascos e o que me apetecesse lá colocar em cima.
Falta disfarçar os parafusos metálicos, mas o que interessa é que já tenho o desejado nicho na cozinha :)


E porque estavamos com a genica toda, não escapou colocar o varão.
Eram azul-turquesa. Achámos que 2 m de altura de cortina dava perfeitamente. Claro que não deu (é o que dão as compras precipitadas e sem medidas). E onde é que já ía o talão da compra? E o prazo para troca também já tinha passado ao tempo!
Mas do mal o menos, falámos com a tia L. e em princípio ela ficará com elas.
A escolha do tipo de cortina teve que ver com o facto de querermos rentabilizar o máximo de luz nesta divisão. Tendo o estendal da roupa do lado de fora, na varanda, quando estão peças estendidas, entra menos luz. Por isso, tinha de comprar umas que fossem práticas e nada opacas.
Desta segunda vez, encontrámos do mesmo género das anteriores, mas num branco quebrado/sujo, com umas contas a dar um apontamento diferente.

Os tapetes também já foram postos e como o prometido é devido, fiquei de mostrar onde tinha eu enfiado os quadros que tinha feito. Optei por não furar azulejos e colocá-los por cima dos armários. Quem entra na cozinnha dá logo de caras com eles :)
E são estas as últimas novidades da minha rica cozinha :)
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Mostro ou não mostro a sala?



Já encomendámos sofá e móvel da televisão, mas estão difíceis de chegar.
Este fim-de-semana que passou, começámos o ataque ao bicho da madeira. Munidos de máscaras, seringas e Cuprinol, arrastámos os móveis para a varanda e começámos o tratamento.
Quem andava no jardim, a passear o seu bobby, até se assustava quando olhava para cima e nos via de seringa em riste e máscara posta.
"Toca de fugir com o bobby para o mais longe possível, antes que estes loucos nos façam mal, venham a voar daquela varanda e nos peguem a sua doença altamente contagiosa (duvido que não lhes tenha passado pela cabeça que estavamos carregadinhos de uma nova estirpe mortal da Gripe A)".
É que os gajos são esquisitos... Só gostam de madeira maciça, de altíssima qualidade, nada de madeiras prensadas, aglomerados, etc... Chamem-lhes parvos, não! Se podem comer lagosta, não vão escolher caracóis (e eu que não troco por nada este último petisco, pelo primeiro).
A magia do crochê

quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Estante para cactos e outros mimos
Antes, era assim...

Pensei que não ficaria nada mal na minha cozinha, mesmo por cima da mesa ;) Mas é certo que precisava de uma nova carinha, mais risonha e alegre.
Depois pintei-a de azul céu (a mesma cor que utilizei para pintar a moldura do meu quadro de botões).
Por fim, e com uma esponja embebida em amarelo esverdeado (misturei o amarelo do quarto com o azul céu), dei-lhe o acabamento final.
Assim que essa tarefa de perfuração esteja concluída, vou-lhe oferecer (a ela, à estante) a minha colecçãozinha de cactos e outros miminhos. Acho que vai gostar de viver connosco, não acham?
(Sim, continuo com a casa feita num oito e a distrair-me dos assuntos sérios e prioritários. Não tenho emenda!)
Pequenas soluções

