sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Artisan Bread ou Pão Artesanal (preparação em 5 minutos)

Estou fã, completamente rendida à receita padrão do Artisan Bread, do livro "Artisan Bread in Five Minutes a Day", de Jeff Hertzberg and Zoe Francois.

Existem inúmeras variações desta receita, mas a minha incursão na receita padrão é ainda muito recente, pelo que ainda não tive nem necessidade, nem curiosidade de me atirar em novas aventuras no universo da panificação made in home.

O melhor desta receita é o facto de ser tão simples e rápida de preparar e dar tão pouco trabalho a fazer. O tempo gasto da nossa parte é mesmo 5 minutos. O resto fica entregue à fermentação e à cozedura. 

E o incrível de tudo é que para fazer este pão artesanal não precisamos nem de máquina do pão, nem de qualquer robô de cozinha, nem de amassar à mão. Só precisamos de uma colher de pau para misturar os ingredientes. Não é fantástico?

Na altura do seu boom blogosférico, em que muitos blogs de culinária partilharam esta receita ou variações do artisan bread, eu andei distraída (para não variar) e passou-me ao lado. Lembro-me de ter visto aqui e ali, mas não dei muita atenção ao conceito.

Mas há duas semanas atrás, num jantar em casa de um casal amigo, fiquei a saber que ali se consumia este pão e desta vez fiquei a matutar no assunto.

Pesquisei e adaptei às minhas necessidades e os 3 últimos pães cá em casa são o resultado desta receita. Estou rendida!

Mas o potencial desta massa não fica por aqui. Não só podemos usar esta massa para fazer pão, como pizzas, mas também reservá-la numa caixa fechada, mas não hermética, no frigorífico durante 2 semanas. Sim, 15 dias, sem que se estrague.

Sempre que precisamos de massa para fazer um pão, vamos ao frigorífico tiramos a caixa para fora, polvilhamos a superfície da massa com farinha e com uma faca de serrilha ou uma tesoura cortamos a quantidade de massa que queremos. O resto é novamente reservado no frio nas condições anteriores.

Ao que parece a massa indo ao frio torna-se mais fácil de trabalhar e com o passar dos dias fica ainda melhor, o que deve resultar num pão de sabor mais apurado (julgo eu que ainda não experimentei). Mas atenção, convém que a massa, antes de ir para dentro do frigorífico, repouse à temperatura ambiente  durante 2 horas, caso contrário compromete-se toda a fermentação.

Se decidirmos levar a nossa massa ao frio, no dia em que a usarmos para fazer pão, convém que repouse entre 40 a 60 minutos à temperatura ambiente para que volte a levedar.

O próximo video é bastante elucidativo relativamente ao que acabei de explicar:


Até agora, optei por usar farinha que já tinha, farinha pré-preparada para Pão de Sementes. Mas esta receita pode-se fazer com qualquer farinha. Aliás eu arrisquei na farinha pré-preparada porque era a que tinha disponível em grande quantidade cá em casa. Não ia desperdiçar. Não acrescentei uma pitada de sal porque a farinha pré-preparada já tem sal na sua composição.

Pão Artesanal de Sementes


Ingredientes:

350 ml de água morna
500 gr. de farinha pré-preparada para pão de sementes
1 colher de sopa de levedura granulada de padeiro

Preparação:

1) Verter a água morna para uma taça ou caixa grande e adicionar o fermento. Misturar.

2) Acrescentar a farinha.

3) Com uma colher de pau misturar todos os ingredientes até estarem bem incorporados.

5) Tapar a taça com um pano de cozinha ou fechar a caixa com a tampa.

6) Deixar levedar à temperatura ambiente durante 2 horas (opto por guardar o recipiente durante este tempo dentro do forno desligado para assegurar que não existem correntes de ar durante o processo de fermentação que possam comprometer o crescimento da massa).

7) Verter a massa para dentro de um tabuleiro de forno, forrado com papel vegetal e polvilhado de farinha. Moldar ligeiramente a nossa massa para lhe dar forma (nesta altura a massa é bastante mole). Polvilhar a superfície da massa e fazer alguns cortes decorativos com a faca. Voltar a tapar com um pano, enquanto o forno aquece.

9) Levar a cozer em forno pré-aquecido a 240ºC durante 25 a 30 minutos. Atenção o ambiente de cozedura deve ser húmido pelo que se aconselha a colocar uma taça/copo com água na prateleira debaixo ou encher o tabuleiro inferior do forno com água.

10) No fim do tempo bata com o nó dos dedos no cimo do pão e confirme que o som é seco. O pão está feito. Retire e deixe arrefecer sobre uma grelha.

P.S. A farinha integral com sementes é mais pesada que a farinha branca, por isso é natural que não se criem aquelas bolhas de ar no interior do pão, que aconteceriam mais facilmente utilizando apenas farinha de trigo.

E por aí quem já experimentou o Artisan Bread? E quem nunca experimentou e ficou com curiosidade?

Beijinhos e bom fim de semana.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Reminiscências

Vocês ainda têm memória daqueles sapatos de carneira que todos os miúdos, meninos e meninas, usavam nos pés há umas décadas atrás?

Esses sapatos e botas eram de uma resistência ímpar. Aquilo durava uma eternidade. Na minha altura não achava particular graça ou beleza a esses sapatos unissexo e sem cor. Mas dizia-se que eram sapatos bons para o pé chato. Era um bom calçado corretivo. E eu lá usava. Que remédio!


No meu 7º ano lembro-me da minha professora de Geografia ter uns sapatos desses, muito redondinhos, que ela usava com calças curtas e meias às riscas a fazer lembrar um arco-íris. Era a sua imagem de marca. Eu achava-lhe imensa piada. A minha professora de Geografia tinha uma alma de criança e isso traduzia-se na rebaldaria que eram aquelas aulas de Geografia. Naquela altura a única explicação que encontrava para tamanha falta de respeito dos alunos era o ar acriançado da professora, que a punha em desvantagem em relação aos restantes colegas, com ar mais austero e menos divertido, mais capazes de impor disciplina.

Mas tirando esse episódio, e depois disso, passei a apreciar esse estilo de sapatos de uma forma ternurenta. Criança que encontrasse com uns sapatos de carneira, merecia de imediato a minha estima e quando encontrava uma jovem com sapatos semelhantes (rapazes homens nunca vi), a fazer lembrar o calçado das crianças, merecia logo a minha admiração. Era adulto que não tinha crescido :)

Hoje em dia são menos as crianças que usam este calçado de carneira. Parecem estar em vias de extinção.

Por isso quando entrei na Pull&Bear e vi estes sapatos de pele, ainda que diferentes dos primeiros, vieram-me logo à ideia os tais sapatos de carneira. Reminiscências.


Todos em pele e cosidos ao couro da sola, num tom amarelo mostarda, não resisti a comprá-los. 

Num misto de sapatos de carneira e um estilo de sapato masculino, estava ali uma fusão que me atingiu de imediato o coração. 

Sóbrios, a dar com tudo e mais um par de botas, seremos de certo grandes companheiros nas mais diversas jornadas :)

Beijinhos e o resto de um bom fim de semana.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Às vezes acontecem-me coisas insólitas

Hoje à hora de almoço entrei na Parfois para ver as novidades.

Dei-me conta que estavam com vários modelos de sabrinas engraçadas e a bons preços. Fiquei fisgada numas com textura e padrão de cobra, num tom laranja, castanho e dourado. Estavam marcadas a 14,99€

Experimento o 36 e ficam ok no pé. Apercebo-me que numa das solas está colada uma etiqueta a marcar 7,99€. Assim numa de confirmar que aquela etiqueta não foi ali colada de forma errada, procuro nos restantes pares que estão expostos na loja a mesma etiqueta de saldos. Nenhum par tem. E eu penso cá para com os meus botões: "fixe, fixe era agora registarem-me as sabrinas a 7,99€". Já não largo o meu parzinho e decido dar uma vista de olhos no restinho de saldos que ainda existe de brincos e colares antes de pagar e sair da loja. A única coisa que me interessou foi um fio muito mimoso a 2,99€.

Contas feitas por alto, já vou preparada para pagar os cerca de 18 euros.

Já na caixa a funcionária apresenta-me a conta de 12,97€.
Os meus olhinhos sorriem :) 

Chego a casa e despejo o saco.



Mas eis que no fundo do saco junto à revista da loja há mais um terceiro artigo. Raios, mas então que pregadeira é esta? Eu não comprei nenhuma pregadeira, nem peguei em nenhuma. Primeiro pensamento: a funcionária da loja deu-me uma pregadeira de borla.


Pego no talão e lá está a pregadeira registada! Óoooooolha-me esta!!!!

A única explicação que encontro é que a pregadeira já estaria em cima do balcão quando pousei as minhas coisas e eu distraída como sou não dei conta.

Confirmo ainda que as sabrinas afinal não custaram 7,99€, mas foram registadas a 5,99€. Ainda mais baratas. Oh Yeahhh!

E agora o que faço com a pregadeira? O talão diz que não se aceitam devoluções de artigos de Festa, Cabelo, Bijuteria, Lingerie e vernizes.

Depois penso, podia-te ter calhado uma pregadeira muito feiinha. Esta preta até é bem gira e discreta. Tem um ar super vintage. Olha Luarte era mesmo isto que precisavas para disfarçar aquele cosido mal amanhado na gola do teu vestido verde, não era?

O meu vestido verde de verão, na última lavagem, descoseu na zona da gola. Voltei a cosê-lo mas não ficou igual. Não voltei a vesti-lo por causa desse pormenor. Precisava de um colar, de uma fita ou de um acessório para disfarçar aquela incorreção mesmo no meio da gola. 


E que impecável que ficou com a pregadeira. Até o vestido ganhou um ar mais chique :)




Bem vistas as coisas, mesmo com pregadeira tive um desconto de 5 euros em relação ao preço inicial que contava pagar :P 

Beijinhos e bom fim de semana :)

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

O fabuloso bolo de chocolate

Há tanto tanto tempo que não fazia um docinho cá em casa. Não fosse o Dia de S. Valentim pedir amor e doçuras, e eu talvez continuasse sem grande vontade de cometer travessuras.

Mas o amor tem destas coisas e assim à última da hora decidi fazer um bolinho de chocolate para levar para casa dos meus pais e comermos a seguir ao almoço. Assim numa de amor partilhado a 4  com café à mistura :) O fim da tarde, o jantar e a noite, esses estiveram por nossa conta, numa de amor a dois.

Esta receita já estava na minha mira há muito tempo, mas o pretexto de a experimentar e fazer as minhas adaptações, só aconteceu este fim de semana.

A ideia de um bolo de chocolate húmido e sem óleo foi o verdadeiro motor para que eu nunca mais tivesse esquecido esta receita, desde que a vi no canal Kitchen24.  Valeu a pena a espera.

A minha receita foi adaptado da receita do "bolo de chocolate e curgette", da Filipa Gomes.

Desde sábado que este bolo de chocolate ficou conhecido pelo nome:


O Fabuloso Bolo de Chocolate

Ingredientes:

Bolo

4 ovos
1 chávena e 1/2  de açúcar mascavado
3 chávenas de curgette ralada (corresponde a 1 curgette média/grande)
2 chávenas de farinha de trigo
1 chávena de chocolate em pó
2 c. de sopa de vinho do Porto (ou um licor a gosto que ligue bem com chocolate)
1 c. e 1/2 d chá de fermento em pó
1 c. de chá de bicarbonato de sódio
1 pitada de sal

Molho:

1 iogurte natural
100 gr. de chocolate negro
1 c. de sopa de açúcar mascavado

Preparação

Bolo

1) Untar uma forma com manteiga e polvilhar com farinha. Ligar o forno a 180ºC.

2) Numa taça e com a ajuda de uma batedeira, bater os ovos com o açúcar e o vinho do Porto.

3) Acrescentar ao preparado a farinha, o fermento, o bicarbonato de sódio, o sal e o chocolate. Voltar a bater a massa.

4) Acrescentar a curgette ralada e envolver bem na massa (por uma questão estética, da próxima vez que fizer esta receita vou descascar a curgette para que não apareçam alguns pequenos pontos verdes nas fatias de bolo).

5) Verter o preparado na forma e levar ao forno durante 45/50 minutos.

6) Antes de desenformar, fazer o molho.

Molho

1) Levar ao lume o cholocate partido aos pedaços com metade do iogurte e o açúcar. Mexer até o chocolate derreter completamente e se fundir com o iogurte.

2) Desligar o lume e acrescentar a outra metade do iogurte. Mexer até ficar uma calda de chocolate.

3) Desenformar o bolo e regar com o molho de chocolate.

4) Decorar a gosto (com raspas de laranja, com pepitas de chocolate, frutos vermelhos, etc...). Eu decorei o meu com gomas em formato coração, com pepitas de chocolate e açúcar em pó.


Este bolo fica com uma consistência ótima. Fofo e molhado. O sabor da curgette por ser neutro, é completamente absorvido pelo chocolate. É a curgette que lhe dá a humidade e o transforma num bolo delicioso e muito mais saudável, do que o uso do óleo ou outra gordura. Quem olhou para a receita original, deve ter reparado que alterei não só algumas quantidades como substituí o açúcar branco pelo amarelo e as natas por iogurte. Sempre que posso e é fácil, prefiro optar por produtos equivalentes e mais saudáveis.

P.S. O bolo no dia a seguir ainda estava mais saboroso que no próprio dia. Uma verdadeira delícia ;)

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Cogumelos com sabor intenso

Aqui por casa consomem-se muitos cogumelos frescos. O meu frigorífico sem cogumelos, é um frigorífico desfalcado.

Gosto de cogumelos de toda a maneira e feitio, mas uma das formas que mais gosto e que mais faço cá por casa é salteados.

Salteio-os à parte e depois acompanho com tudo o que é prato.

A forma como os cozinho é do mais simples. Sem qualquer gordura. O sabor fica muito mais intenso e acabam por ser cozinhados de uma forma muito mais natural e saudável. Além disso ficam com a textura ideal, uma textura consistente.

Como os cogumelos se comportam como esponjas, se os lavarmos, eles absorvem muita água. Além de lhes diminuir o sabor, o excesso de humidade torna-os mais moles, e isso nota-se bem na cozedura.

Idealmente os cogumelos devem ser limpos e não lavados. Mas se estiverem muito sujos podem ser passados rapidamente debaixo de um jato de água (esta é a técnica que sempre fiz).

Desde que li este post da Anabela, do blog Aproveitar a Vida, deixei de lavar os cogumelos fatiados. Até porque esses já vêm limpinhos. Em relação aos inteiros passei a limpá-los com um pano de cozinha húmido. 

Mas dizia eu que os cogumelos salteados sobre o seu próprio suco ficam muito mais saborosos e suculentos. Não há necessidade de adicionar qualquer tipo de gordura. Aqui refiro-me aos cogumelos mais comercializados: os brancos.

Preferencialmente deveríamos optar sempre pelos de cultivo biológico, mas os preços continuam a ser estupidamente exagerados.

Mas vamos à receita mais simples de cogumelos.

Cogumelos com Sabor Intenso

1) Aquecer uma frigídeira anti-aderente e colocar de seguida a quantidade que quisermos de cogumelos (não convém sobrepôr uma camada grossa) na chapa quente.


2) Pouco tempo depois os cogumelos começam a exalar o cheirinho típico a cogumelos e a largar os seus sucos. Nesta fase adiciono uma pitada de sal grosso e alho em pó (podemos adicionar outras ervas ou condimentos a gosto, mas eu tento conservar o mais possível o sabor original do cogumelo) e deixo cozinhar mais um pouco, sem deixar amolecer muito ou reduzir demasiado o seu tamanho. E já está!


Os cogumelos ficam no ponto ideal de cozedura, firmes e com um sabor intenso a cogumelo.

Beijinhos

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Pipocas caramelizadas

Quem não gosta de umas pipocas bem feitas, assim à medida do nosso paladar, enquanto se assiste a um filme descontraído, a meia luz, bem refastelados no sofá?

Eu não sou grande apreciadora de pipocas muito doces. Enjoam-me e fazem-me muita sede ao fim de pouco tempo. Gosto de pipocas doces e salgadas. Gosto de sentir em simultâneo o contraste de sabores.

As caramelizadas aprendi a fazer há pouco tempo. As experiências passadas foram um fracasso ao ponto de chegar a pensar ser de todo impossível fazer boas pipocas caramelizadas em casa.

Como em muitas outras coisas, enganei-me no exato dia em que pela primeira vez consegui umas pipocas caramelizadas perfeitas.


Para mim umas pipocas perfeitas são aquelas em que encontro o ponto certo do açúcar, em que consigo pipocas sequinhas e soltas, pipocas com um caramelizado crocante e em que não fico com as mãos oleosas ou pegajosas de cada vez que vou à taça buscar uma mão cheia delas.

Vamos então à receita, que pode ser adaptada consoante a quantidade de milho a usar. Preferencialmente tenho vindo a optar sempre por ingredientes mais saudáveis como o açúcar mascavado ao invés do branco e o azeite em vez de óleo. 

Ingredientes:

50g de milho
3 colheres de sopa de áçucar mascavado
1/2 colher de sopa de manteiga com sal
1/2 colher de café de bicarbonato de sódio
1/2 colher de café de azeite

Preparação (1ª parte):

1) Unta-se o fundo de um tacho com azeite (o azeite serve apenas para olear o fundo)

2) Coloca-se a quantidade de milho que preencha o fundo do tacho sem sobreposição de grãos.


3) Tapa-se o tacho e leva-se a lume brando.

4) Cerca de 1 minuto depois começamos a ouvir o milho a estoirar. Agita-se o tacho de vez em quando, para que os grãos não se colem ao fundo e não queimem. Não retirar a tampa durante o processo.

5) Quando deixarmos de ouvir o milho a rebentar desligamos o lume. As pipocas estão prontas. Podemos destapar o tacho.

Eu faço sempre as minhas pipocas desta forma. Ficam sempre perfeitas. Como diz o velho ditado, em equipa que ganha não se mexe.

Vamos passar então para a 2ª parte, que pode ser iniciada ainda na fase da rebentação das pipocas.

Preparação (2ª parte)

1) Num tacho mais largo que o primeiro juntamos o açúcar e a manteiga e levamos a lume brando*.

2) Quando o açúcar e a manteiga começarem a derreter, mexemos com uma colher de pau, para a mistura não agarrar ao fundo. 

3) Assim que a nossa mistura começar a fervilhar e a ganhar uma tonalidade dourada, adicionamos o bicarbonato de sódio e mexemos durante 3 a 5 segundos.

4) De seguida juntamos as nossas pipocas, baixamos o lume para o mínimo e com a ajuda da colher de pau envolvemos as pipocas no caramelo até que fiquem cobertas por igual.

5) Desligamos o lume. Deixamos arrefecer 1 minuto e vertemos as pipocas numa taça.

Estão prontinhas a serem devoradas :)


A confeção destas pipocas não leva mais de 5 minutos.

*Nota 1: Se quiserem pipocas bem doces, não usem manteiga com sal e adicionem mais 1 colher de açúcar.

**Nota 2: Estejam atentos à cor do caramelo e não deixem escurecer muito. Quanto mais escuro, mais amargoso. 

Esta técnica de caramelização também pode ser usada em frutos secos, como amendoins, nozes, etc...

Beijinhos e continuação de uma excelente semana.