
Esta é a nossa árvore!
Antecipei-a 3 diazitos.
Gosto mesmo da magia desta época, e acreditem que não é pelos presentes.
Agora há que pensar no presépio...
P.S. Fiquei mesmo feliz quando a vi. É linda! A lata está mesmo impressa de todos os lados. Não há cá nada de autocolantes :)
Podem ser um bonito complemento na decoração lá de casa. Conferem um ambiente simples, bonito, natural e aconchegante.
Depois há quem goste ainda de personalizar e adornar com alguns motivos a gosto. É tudo uma questão de uso da nossa imaginação.
Eu tenho logo à entrada um galho desses, que coloquei num vaso de barro com pedrinhas. Acho-o particularmente bonito porque guarda ainda os liquens, os quais lhe conferem um texturado diferente. Como estamos pertinho do Natal, resolvi oferecer-lhe nesta quadra umas estrelinhas.
- a posição ideal do sofá, para que as boas energias fluam livremente, é ficar de frente para quem entra;
- quando as pessoas estão sentadas nas cadeiras ou sofás da sala devem ter uma boa visibilidade para a porta de entrada.
Foi assim que tomei consciência que a sala-de-estar está completamente centrada na televisão. Em vez de estar a criar um espaço aberto, está a fazer exactamente o contrário, a criar um espaço rígido, fechado, limitado e nadinha multifacetado :(
Passadas umas valentes horas, e com tantas ideias em alvoroço na minha cabeça, decidi acordar o P. e partilhar a minha mais recente dúvida existencial. E partimos para a experiência de mudarmos os sítios do sofá e do móvel da tv. Felizmente ainda não chegou a mesa e o aparador, senão havia muito mais a arrastar.
E a sala ficou assim:
O certo é que gostávamos de ter um espaço de lazer, para ver televisão, para estar, para ler, para conversar e nos divertirmos com as pessoas que cá vêm a casa. Ao mesmo tempo, um espaço aberto para o lugar das refeições especiais.
Legenda: Esta é outra possibilidade e a que queríamos, no que diz respeito a alinhar o sofá com o móvel da tv, mas a que parece mais impossível de concretizar. Fica-se sem espaço para aceder à janela e o sofá fica colado à mesa, impossibilitando o uso de uma das cadeiras.
Irra, hoje soube que vou ter de esperar mais 15 dias pela mesa e pelo aparador. E eu que contava com os móveis amanhã para poder finalmente ver o que é possível fazer-se :(
Pois é, este fim-de-semana fui comprar não um serviço completo, com taças, terrinas, saladeiras e travessas, mas o básico de um serviço (pratos rasos e fundos e pratos de sobremesa).
Tenho dois conjuntos destes, cada um de seis peças cada, para uso diário. Foram-nos oferecidos. Quando não é o rosa liso é o branco com flores verdes.
Era urgente comprar pratos para um jantar ou um almoço especial, daqueles em que recebemos pessoas especiais cá em casa, como a família e os amigos.
As experiências directas e indirectas que tenho fazem-me optar por algo mais prático e menos dispendioso.
Sempre vi as minhas tias e amigas de família com serviços requintados de fina porcelana, que custaram os olhos da cara e que só anualmente (e, e...!) usavam por alturas muito, muito especiais. E a quem tinha calhado a sorte (acho que era mesmo infelicidade) de poder comer no bendito serviço, exigia-se muita concentração porque a mínima distracção poderia custar ou um enfarte à anfitriã, ou uma praga de azar nos próximos 100 anos.
Uma peça partida significa um serviço incompleto porque é quase impossível encontrar a peça para substituir (desculpa maninha, por te ter partido o pratinho pequeno dos aperitivos! Fiquei sempre com esse peso na consciência).
São todas estas experiências que não quero repetir na minha pessoa.
E voltando aos pratos que comprei...
São num design simples, bonito e elegante. São brancos!
Gosto muito de ver pratos brancos (também gosto do bege suave). Podem ter diferentes feitios e até pequeninos detalhes sempre dentro da mesma cor. O branco para além de ser uma cor neutra, clássica e intemporal, é extremamente versátil porque permite-nos jogar com qualquer tom de toalha, com qualquer decoração que se faça na mesa. Por outro lado, o branco permite destacar a cor e a beleza da comida e, simultaneamente, transmite paz e harmonia, criando um ambiente à mesa muito mais agradável.
Sem querer, tropecei numa ideia que achei super romântica. A criação de um lustre, feito com copinhos de iorgurte.Encontrei um vídeo com o passo-a-passo. É em inglês. Mesmo para quem não perceba ou tiver mais dificuldades, as imagens falam por si. É fácil ;)
Ele franziu o sobrolho e eu percebi pela expressão que achava que eu estava mesmo a exagerar, ihihih :D
Eu nem sabia da sua existência até ao dia em que comecei a esvaziar os móveis para a mudança. Tanta coisa que desconhecia existir...
Olhei para elas e achava que ao lixo não podiam ir parar, mas se calhar também nunca viria a fazer uso delas.
São umas 5 ou 6.
Acho-as amorosas! Alguém um dia se lembrou de pegar em bases circulares de vidro e depois vestir-lhes uns "casaquinhos" de crochê. Et voilá, cá estão umas bases para copos :)
Foi mais forte que eu. Acabei por trazê-las comigo.