quinta-feira, 30 de julho de 2015

Muffins de omelete e vegetais

Nestes dias mais quentes não gosto de perder tempo na cozinha a preparar refeições muito elaboradas. Deve ser do tempo, do calor, mas dá-me uma enorme preguiça.

Tento fazer refeições simples e rápidas, isto é, que não me roubem muito tempo na preparação dos alimentos, sem que deixem de ser nutritivas e saborosas.

A receita que vos trago hoje é muito fácil de preparar, mas é acima de tudo divertida, porque podemos jogar com os alimentos que tivermos na despensa e no frigorífico, inventar variadíssimas combinações e fazer grandes miscelânias de cor.

Os ingredientes que não devem faltar aqui são os ovos e os vegetais. O resto fica ao critério da nossa imaginação.

Nos últimos muffins que fiz usei cenoura, milho, tomate cherry, fiambre aos cubos, ovos, ervas aromáticas e queijo ralado.


Podemos utilizar quaisquer forminhas que possam ir ao forno, como as formas dos cupcakes ou as remequins (pequeninas formas de porcelana).

Preparação:

1) untar as formas com um fiozinho de azeite (as de silicone não precisam) ou então forrar cada forminha com papel de alumínio.

2) fazer várias camadas de alimentos.

3) bater os ovos com sal, pimenta e ervas aromáticas a gosto e preferencialmente frescas, como o alecrim, a salsa, o manjericão, etc. Se as forminhas forem de tamanho médio utilize a proporção de um ovo para cada muffin. Poderá bater ainda os ovos com 2 colheres de sopa de queijo quark ou outro.

4) verter  a mistura dos ovos com os condimentos e salpicar com queijo ralado.

5) levar a forno pré-aquecido a 200º C durante cerca de 15 minutos ou até a superfície estar bem douradinha. Antes de retirar verifique com um palito um dos muffins. Se vier seco é porque o ovo está cozinhado.

Sirva cada muffin com uma salada rica e igualmente colorida.

Estes muffins são  excelentes opções para levar na lancheira para um picnic no campo ou até para a praia.

Beijinhos e boas experiências culinárias.

domingo, 26 de julho de 2015

Ali depois de Sesimbra, escondida numa falésia da Arrábida

Este sábado fui descobrir uma das mais lindas praias de Portugal.

Fica ali depois de Sesimbra, escondida numa falésia da Arrábida.

Sem dúvida que a Arrábida em termos de praias joga todos os trunfos. Se é para ganhar então já ganhou esta cartada. Desde a envolvência paisagística, às águas transparentes, cristalinas, verdes esmeraldas e azuis turquesas, aos rochedos no meio do mar e ao clima sempre bom, na Arrábida encontram-se das praias mais bonitas que eu conheço.

Desta vez a eleita foi a Praia Ribeira do Cavalo.

Já tinha ouvido falar nesta praia por diversas vezes. Já tinha visto fotos de babar. Mas só agora tive a oportunidade de conhecer este sítio tão especial, quase às portas de Lisboa.

Este ano tem vindo a ser particularmente divulgada nos media e redes sociais. A razão talvez seja o número cada vez mais crescente de pessoas que conhecem este lugar mágico, pese embora os acessos pouco fáceis para lá chegar. Por isso a praia é frequentada maioritariamente por pessoal mais jovem. Mas devagarinho qualquer pessoa com boa mobilidade chega lá. Faz o trilho pedestre, por entre arbustos, ainda alguns agachamentos para colocar os pés em zona firme e desce um ou outro declive rochoso mais acentuado. Bom calçado aqui é fundamental porque o piso é escorregadio e há muito cascalho rolante. É preciso ter cuidado em algumas descidas.



Mas chegando à zona onde já se avista a praia, o peito ganha outro alento e todos os esforços da caminhada feita até ai já valeram a pena. O que se vê lá do alto é uma paisagem de cortar a respiração.




 Um rochedo que mais parece um barco de pedra a chegar à praia

Este mar e esta cor são qualquer coisa de fabuloso



Fora da zona de areia o cascalho faz parte da beleza deste lugar


Uma verdadeira piscina natural

As rochas a emoldurar a paisagem


Além do trilho pedestre há quem chegue à praia por barco privado ou em canoas e kayaks alugados em Sesimbra.

Há quem pernoite e faça  campismo selvagem e não são tão poucas as tendas que por ali vemos nesta altura do ano.

Mas vale, vale muito a pena conhecer esta paisagem paradisíaca. É que esta praia atira beleza por todos os lados. É um deleite para a vista e um bálsamo para a alma.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Gel de sementes de linhaça para cabelos ondulados e encaracolados

Como já tinha anunciado na página do facebook, comecei há alguns dias a usar um leave-in ou finalizador de cabelos fantástico. Caseiro, 100% natural.

Eu sei, eu sei que já pensavam que eu me tinha esquecido de partilhar este post. Notei alguma impaciência da vossa parte. Achavam mesmo que eu não ia falar deste produtinho que anda a revolucionar o meu cabelo?
 
Sei o quanto procuram um produto bom e barato que vos domestique a juba. Sei o quanto precisam de pôr no seu devido lugar esses cabelos teimosos. Sei o quanto precisam que ele tenha vivacidade e não vida própria. Sei o quanto apreciam um cabelo nutrido, leve, macio e brilhante. Sei tudo isso porque faço parte do mesmo clube que vocês.

Eu não descobri a pólvora, mas é como se tivesse, quando dei de caras com uma partilha que falava no gel de sementes de linhaça. Pus-me a pesquisar e o que encontrei foram testemunhos vários a falar maravilhas deste gel.

Eu já sabia que a semente de linhaça é um alimento funcional cheio de benefícios para o coração, intestino e que quando consumida regularmente previne e auxilia no tratamento de diversas doenças. Cá em casa faz parte do rol de sementinhas consumidas. O que eu desconhecia é que poderia ser um forte aliado no tratamento e cuidado do nosso cabelo.

Posto isto, fiz o meu gel de semente de linhaça e experimentei no meu cabelo. Adorei o efeito. Mas precisava de fazer um uso continuado para formar uma opinião mais fundamentada. Daí não ter ido a correr escrever este post. Todas nós temos a experiência de vários produtos de cabelo que já usámos e que pouco depois perdem o poder ou o efeito pretendido.

Mas penso que uma semana de uso já me permite com alguma confiança falar deste gel. Ele ativa a modelagem e dá forma aos cachos para quem tem cabelo encaracolado. Diminui o frizz, ou seja, aquele cabelo tipo eletrificado, amacia e dá brilho. Tudo num produto simples e rápido de se fazer, prático e fácil de usar, barato e nutritiv.
Para fazer o gel o ideal é usar-se a semente de linhaça dourada, ao invés da escura. A dourada não exala cheiro.

(imagem retirada da internet)

Receita do Gel de Sementes de Linhaça:

Para a receita só precisamos de 2 ingredientes: 1 colher de sopa de sementes de linhaça dourada e uma caneca de água.
 
Misturamos as sementes na água e levamos ao lume. Quando começar a ferver deixamos ao lume por cerca de 3 minutos. Nesta altura começa-se a formar um género de espuma branca. Retiramos do lume e coamos logo de seguida, separando as sementes do líquido gelatinoso. Deixamos arrefecer e colocamos num doseador. Temos agora um gel bastante aquoso e neutro, que se funde naturalmente na nossa cabeleira e não deixa cheiro.

Se quisermos obter um gel mais forte, é aumentar a proporção de linhaça na receita (desconheço os resultados de um gel mais concentrado, assim como o cheiro que poderá criar mais rapidamente e respetivo período de conservação).

Modo de usar:

Depois de lavar o cabelo com o champô e aplicar o amaciador, retiramos o excesso de água com uma toalha e colocamos o gel de sementes de linhaça nos fios molhados. Com a ajuda dos nossos dedos apertamos o ondulado ou encaracolado ajudando a modelar. Eu tenho deixado secar sempre ao natural e o meu gel coloquei-o num borrifador para ser mais prático de aplicar. 

Em cabelos secos, podemos usar o gel de linhaça para reavivar os caracóis e para domesticar os jeitos indesejáveis, assim como para reforçar o brilho.

Embora todas as indicações que encontrei digam para conservar o produto no frigorífico e até um máximo de 7 dias, eu não o fiz. Já o estou a usar há 7 dias e e até agora não notei cheiros ou alterações no produto. Tenho aplicado diariamente sobre os meus cabelos molhados ou secos e estou a gostar imenso. Tanto, que recomendo que experimentem e atestem nas vossas cabeleiras e digam de vossa justiça.

Como volto a dizer, estou a amar este incrível gel de sementes de linhaça :)

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Gelado de manga, ameixa e cookies

Neste verão rendi-me à compra de uma máquina de gelados.

É daqueles pequenos eletrodomésticos que me estava entalado. Por várias vezes estive para comprar e desisti. Porém desta vez não resisti e comprei, ciente que até poderia ser uma má compra. Mas viver com este entalanço é que não. Faz-nos mal à saúde ;)

O primeiro gelado que experimentei fazer foi Morango com Iogurte e Manjericão.

Assim que saiu da máquina estava muito bom. O problema veio depois de armazenado no congelador por longas horas. Ficou pedra. Para poder servir-me, tinha de retirar a caixa uns bons minutos antes para descongelar. Além disso ficou também com muitos cristais de gelo. Resumindo e concluindo não fiquei satisfeita, pese embora o sabor tão aprimorado com que ficou. É uma receita a melhorar.

A segunda experiência foi este gelado que vos trago hoje e que em termos de paladar ficou delicioso e em textura muito mais cremoso. Foi ao congelador e no dia a seguir estava perfeito.

Inicialmente estava previsto fazer um gelado simples com sabor a manga. Pesquisei e encontrei a receita que me pareceu ideal (aqui). Mas ao longo da confeção fiz alterações em resultado de algumas pequenas vicissitudes. Depois de descascar e reduzir uma manga a polpa, apercebi-me que a manga não era tão doce quanto esperava e foi nessa altura que me lembrei de acrescentar a polpa de 4 ameixas amarelas que tinha no frigorífico e que eram incrivelmente doces. Depois lembrei-me das bolachinhas com saber a canela que andavam a rebolar pela despensa. A meu ver, a adição destes novos ingredientes tornaram o meu gelado ainda mais especial. Aquele travo de canela das bolachas a fundir-se com a manga e a ameixa ficou perfeito. O meu gelado ficou delicioso. Será para repetir certamente.

Mas vamos então à receita sem mais demoras.

Gelado de manga, ameixa e cookies

Ingredientes:

- 250 gr. de polpa de manga (o equivalente a 1 manga grande)
- polpa de 4 a 5 ameixas amarelas
- 100 gr. de açúcar amarelo
- 200 gr de natas frescas
- 3 claras de ovos
- bolachas com sabor a canela ou outro sabor a gosto q.b.

Preparação:

1)  Descascar, descaroçar e reduzir a puré uma manga (poderá utilizar polpa enlatada se assim o desejar) e 4 a 5 ameixas amarelas.

2) Bater as natas até ficarem quase firmes e nessa altura juntar  o açúcar e voltar a bater até conseguirmos  umas natas doces e firmes.

3) Bater as claras em castelo.

4) Envolver a polpa da manga e das ameixas nas natas até obtermos uma mistura homogénea.

5) Adicionar as claras e envolver cuidadosamente no preparado anterior, sem bater.

6) Levar à máquina de gelados seguindo as instruções do fabricante.

8) Terminado o processo na máquina de gelados colocar uma camada de gelado no recipiente que irá ao congelador e fazer uma camada de bolachas partidas em pedaços. Voltar a repetir as camadas, terminando com uma camada de gelado.

Opcional: Reservei um pouco da polpa para decorar o topo do gelado, mas esta passo é perfeitamente dispensável. Quando voltar a repetir não irei colocar porque tendo grande percentagem de água fica muito dura, quando congela. 

Se leram a receita original, a autora do blog "O Meu Tempero", não utilizou máquina de gelados. Quem não tiver máquina de gelados pode perfeitamente fazer esta receita sem ter de andar a bater o gelado ao fim de umas quantas horas no congelador. 

Tenho a dizer que da minha parca experiência na confeção de gelados artesanais cremosos, a opção de adicionar claras em castelo e natas frescas fizeram toda a diferença no resultado final.

Se souberem de mais truques para que possa aperfeiçoar sempre mais e melhor os meus gelados, são certamente muito bem-vindos.

Beijinhos e bons gelados :)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Para grandes males, grandes remédios (DIY)

Há uns meses comprei umas alparcatas douradas. Calço o 36 e em loja pareceu-me que o 36 chinelava no pé. Optei por comprar o 35 que ficava justo. Na altura pareceram-me o tamanho ideal. Big mistake!


Tendo eu um pezinho sapudo que no verão tende a inchar um pouco mais, a coisa não correu bem com as alpercatas.

Ficava com os pés completamente vincados no peito. Não há melhor exemplo que dizer que ficava com os pés garrotados. Que desconforto. Que mal-estar. Que dor.

Calçar as ditas com os pés neste estado era outro filme, já que não têm sistema de elástico.

A primeira solução à vista foi doá-las a uma grande amiga que calça o mesmo número que eu, mas a tentativa não resultou. Ficavam-lhe apertadas.

Até que me ocorreu que já não tinha nada a perder. Perdida por 100, perdida por 1000. Decidi cortá-las.

E assim, com a ajuda de um lápis, de fita métrica e tesoura fiz-lhes dois triângulos na tal zona crítica.


Depois pensei na solução que me pareceu mais fácil. Colocar uma fita arrendada em cor crua, assim a ir buscar o cru da biqueira. A faixa tapava os famigerados triângulos mal amanhados.


Foi com cola quente que fixei as faixas em cada uma das alpercatas. Uma solução que me custou menos de 1 euro e que me salvou o calçado.





Acho que valeu a pena arriscar. Fiquei com o problema resolvido e com umas alpercatas personalizadas. Como diz o velho ditado "para grandes males, grandes remédios" ;)

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Transformar com estilo umas calças nuns calções (DIY)

Tempo quente, dias de sol, esplanadas e mar pedem roupa leve, fresca e descontraída.

Se há roupa que cheira e transborda a verão são os calções. São sempre uma das grandes tendências.

Os calções de ganga são das peças mais versáteis e mais cool nesta estação do ano.

A carismática CHVNGE, marca portuguesa conhecida pelos seus calções de ganga, tornou-se, desde o ano passado, um êxito de popularidade. Para quem gosta do estilo, é inegável que os calções têm muita pinta. São peças criadas à mão a partir do antigo modelo Levis 501 e que se transformam em calções curtos irreverentes, personalizados, únicos.

 (imagem retirada da internet)

O preço é que upa, upa. Verdade que não é para todas as bolsas e mesmo para quem pode pagar 67 euros (preço mínimo por uns calções com aplicações), este valor custa a dar. A mim pelo menos custa-me.

Vai daí que inspirada no conceito resolvi ir ao meu roupeiro e fazer uns calções também eles personalizados.

Aproveitei umas calças velhas que já estavam de parte e zumbas, tesourada com elas.

O bom da coisa é que pude escolher o comprimento, um tamanho com o qual me sinto perfeitamente confortável, sem ter de andar a puxar o tecido para baixo, na tentativa de esconder o que não tenho interesse em mostrar. Gosto de calções curtos, mas não gosto nada dos micro calções que deixam as nádegas à vista ou mesmo aqueles que já as deixam adivinhar. A meu ver, não ficam bem a ninguém, muito menos a mim, trintona avançada com uma imagem a defender, cof, cof, cof, cof.

Calças cortadas e fiquei com estes calções.


A seguir e com a ajuda de um alfinete fui desfiando as pontas para conseguir uma bainha uniforme e ao mesmo tempo desfiada. Por uma questão de gosto pessoal cortei o excesso.


Numa ida a uma loja do chinês encontrei umas tachas e decidi fazer algumas aplicações na zona dos bolsos dianteiros.



O tecido do forro dos bolsos das minhas minhas antigas calças de ganga embora curto tinha motivos florais. Agora em fase de reciclagem achei que valia a pena mostrar algum do tecido. E assim fiz duas pequenas janelas, recortadas a tesoura e puxadas a alfinete para criar um aspeto envelhecido e gasto.



Por último fiz um rasgão desfiado. Bastou recortar pequenas tiras e com a ajuda de uma pinça puxar os fios do meio que se encontram entrelaçados.




E o resultado final foi este.







Tirando o preço das tachas, que servirão para muitas outras utilizações futuras, posso dizer que estes calções ficaram-me praticamente a custo zero.

Gostei do resultado e penso que não será exagerado da minha parte dizer que os meus novos calções também têm a sua pinta ;)

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Queijo Quark na cozinha

É verdade. Confirmo que só recentemente descobri as maravilhas do queijo quark.

Foi num grupo do facebook dedicado à nutrição e exercício físico que comecei a ouvir falar mais sobre o queijo quark. Tanta gente a consumir e a elogiar os benefícios e as vantagens deste queijo que decidi comprar e experimentar também.

Comprei pela primeira vez queijo quark há coisa de 1 mês e meio e desde então que estou fã.

O queijo quark é um queijo de tipo fresco, branco, cremoso e com um travo ligeiramente ácido. A textura e o sabor estão muito próximos do iogurte grego natural.

Muito popular nos países de língua alemã, nos países do norte da europa e países baixos este queijo é muito usado na culinária. A grande vantagem em relação a outros queijos da mesma gama é o seu alto valor nutricional. É muito rico em proteínas e pobre em hidratos de carbono e gorduras.

Existe à venda na maior parte dos supermercados. Eu só tenho experiência da marca Linessa do LIDL. 


Uma embalagem de 500g custa €0,99.



Por cada 100 gramas de produto temos 50 kcal de valor energético, 8.9 gr. de proteína, 3.7 gr. de hidratos de carbono e 0.2 gr. de gordura. 

Este é um queijo praticamente isento de gordura e muito versátil em  receitas doces ou salgadas.

De manhã adoro barrar o  meu pãozinho com queijo quark.

Nesta altura do ano em que o tempo está mais quente e apetece refeições mais leves faço muitas vezes quiches ou então saladas frias. Nas quiches, e em substituição das natas, o queijo quark é uma excelente opção. Nas saladas frias tempero o queijo com um pouco de sal, ervas aromáticas e outros condimentos e faço um delicioso molho para envolver todos os ingredientes num creme leve e fresco.

É também ótimo na conjugação com compotas ou pedaços de fruta e mel. Pode ser servido num prato de sobremesa a acompanhar um doce em que resulte bem a conjugação de um sabor um pouco mais ácido. 

Outra ideia simples e deliciosa é prepararmos uma gelatina conforme as instruções da embalagem e já sólida batemo-la num liquidificador com umas colheres de queijo quark e pedaços de fruta a gosto. Voltamos a guardar no frigorífico e passado pouco tempo temos um fantástico pudim.

Brevemente conto usar o queijo quark na confeção de gelados. 

O que não faltam são receitas que podemos adaptar. Aqui, por exemplo, podem encontrar algumas receitas saudáveis com queijo quark.

E vocês já conheciam este queijo? Costumam usar?