Durante o tempo em que estivemos em Oliveiras, à noite a salamandra foi a nossa grande companhia. E que bem que soube descansar do dia e gozar o silêncio nocturno, num ambiente morno, acolhedor e envolto em cheiros da terra.
Na casa em que ficámos existiama dois banquinhos antigos. Um no primeiro andar e outro na zona inferior, na área comum.
Por ser baixinho, o banquinho que estava no rés-do-chão revelou-se uma preciosa ajuda. Tinha o tamanho ideal para se estar à altura da salamandra. De uma forma mais confortável, permitia colocar os toros de madeira, as pinhas, os pauzinhos etc...
No dia seguinte ao da nossa chegada, conversa puxa conversa com o Sr. Vasco, ficámos a saber que os banquinhos que estavam lá em casa tinham saído das suas mãos. Sem mais demoras encomedamos-lhe um. Um banquinho destes dar-nos-ia muito jeito, desta vez em nossa casa.
(Já neste post vos tinha falado do sr. Vasco e mostrado o banquinho de madeira que nos fez).
Mas bem vistas as coisas um banquinho destes é tão versátil que dá imenso jeito para diversos fins.
Pode ser usado por miúdos e graúdos como um assento suplementar, quer dentro como fora de casa. Pode transformar-se numa mesinha de apoio em qualquer cantinho lá de casa. Pode servir de degrau para aceder a lugares mais altos, onde nem em pontas dos pés chegamos...
O banquinho foi-nos entregue nesse mesmo dia, bem à noitinha. Originalmente em madeira de pinho cru.
Mas porque eu queria dar-lhe um aspecto mais fresco e mais a condizer com o ambiente da nossa sala, pintei-o.
Lixei. Dei uma demão. Deixei secar. Voltei a lixar. Dei a segunda demão. Deixei secar.
O banco ficou todo branquinho.
Mas ainda não estava bem-bem ao meu gosto. Faltava ali qualquer coisa que quebrasse a cor e lhe desse um aspecto um tanto ou quanto mais rústico.
Peguei numa esponja, pincelei-a com betume judaico e passei em todo o tampo superior do banco.
Com um bocado de "boneca de algodão", esfreguei e retirei o excesso até ficar como eu queria.
E ficou! :)
E agora é um daqueles elementos volantes da minha sala :)
Na casa em que ficámos existiama dois banquinhos antigos. Um no primeiro andar e outro na zona inferior, na área comum.
Por ser baixinho, o banquinho que estava no rés-do-chão revelou-se uma preciosa ajuda. Tinha o tamanho ideal para se estar à altura da salamandra. De uma forma mais confortável, permitia colocar os toros de madeira, as pinhas, os pauzinhos etc...
No dia seguinte ao da nossa chegada, conversa puxa conversa com o Sr. Vasco, ficámos a saber que os banquinhos que estavam lá em casa tinham saído das suas mãos. Sem mais demoras encomedamos-lhe um. Um banquinho destes dar-nos-ia muito jeito, desta vez em nossa casa.
(Já neste post vos tinha falado do sr. Vasco e mostrado o banquinho de madeira que nos fez).
Mas bem vistas as coisas um banquinho destes é tão versátil que dá imenso jeito para diversos fins.
Pode ser usado por miúdos e graúdos como um assento suplementar, quer dentro como fora de casa. Pode transformar-se numa mesinha de apoio em qualquer cantinho lá de casa. Pode servir de degrau para aceder a lugares mais altos, onde nem em pontas dos pés chegamos...
O banquinho foi-nos entregue nesse mesmo dia, bem à noitinha. Originalmente em madeira de pinho cru.
Mas porque eu queria dar-lhe um aspecto mais fresco e mais a condizer com o ambiente da nossa sala, pintei-o.
Lixei. Dei uma demão. Deixei secar. Voltei a lixar. Dei a segunda demão. Deixei secar.
O banco ficou todo branquinho.
Mas ainda não estava bem-bem ao meu gosto. Faltava ali qualquer coisa que quebrasse a cor e lhe desse um aspecto um tanto ou quanto mais rústico.
Peguei numa esponja, pincelei-a com betume judaico e passei em todo o tampo superior do banco.
Com um bocado de "boneca de algodão", esfreguei e retirei o excesso até ficar como eu queria.
E ficou! :)
E agora é um daqueles elementos volantes da minha sala :)





Beijinhos e bom fim-de-semana :)